Bomba em Brasília: Comissão do Senado expõe supostas irregularidades de Alexandre de Moraes e pode abalar julgamento do 8 de Janeiro!
- Dr. Cláudio Cezar Freitas

- 3 de set.
- 2 min de leitura

A temperatura política em Brasília explodiu na terça-feira (2), durante a segunda parte do depoimento de Eduardo Tagliaferro, ex-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE. Sob a batuta do presidente da Comissão de Segurança Pública (CSP), senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), os senadores aprovaram uma medida que promete incendiar os bastidores do Supremo Tribunal Federal (STF) e do julgamento dos réus envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.
Com votação simbólica, a CSP decidiu liberar às defesas dos acusados todas as informações reveladas por Tagliaferro — denúncias que apontam supostas irregularidades processuais atribuídas ao ministro Alexandre de Moraes. A intenção inicial era divulgar o material ao público, mas Flávio recuou, alertando que o conteúdo pode conter conversas privadas. Ainda assim, o recado foi direto: os advogados terão munição de peso para contestar o andamento do julgamento.
🔥 Como se não bastasse, a comissão aprovou a elaboração de um relatório explosivo, reunindo as denúncias contra Moraes e até contra o procurador-geral da República, Paulo Gonet, acusado de atuar fora do devido processo legal. O documento será enviado ao presidente do STF, Luís Roberto Barroso, pedindo a suspensão imediata do julgamento. Cópias também seguirão para o TSE, CNJ, CNMP, OAB — e até para o governo dos Estados Unidos!
Tagliaferro, que atualmente está na Itália, ganhará proteção especial, estendida também à sua família. A decisão reforça o clima de guerra institucional e de medo das consequências dessas revelações.
💥 Durante o depoimento, Tagliaferro foi ainda mais longe: acusou Moraes de repetir contra Bolsonaro o mesmo método usado contra empresários em 2022, quando buscas e apreensões foram determinadas com base em decisões já pré-planejadas, o que ele chamou de “inversão do rito processual”. Segundo ele, os alvos já estavam condenados antes mesmo de se defenderem.
O senador Magno Malta (PL-ES), autor da audiência, foi categórico: “As denúncias são sólidas. Moraes deu poder de polícia a funcionários do seu gabinete, legitimando violações de direitos”.
No auge da indignação, os senadores Cleitinho (Republicanos-MG) e Jaime Bagattoli (PL-RO) exigiram nada menos que o impeachment de Alexandre de Moraes e a anistia dos envolvidos no 8 de janeiro.
➡️ O escândalo promete se transformar em uma verdadeira batalha entre Senado e Supremo, reacendendo a chama de uma crise institucional que pode mudar os rumos da política brasileira.
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