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Julgamento de Bolsonaro - Ao Vivo

  • Foto do escritor: Dr. Cláudio Cezar Freitas
    Dr. Cláudio Cezar Freitas
  • 2 de set.
  • 8 min de leitura

Atualizado: 3 de set.

INÍCIO DO JULGAMENTO HISTÓRICO

 

Brasília parou nesta terça-feira, 2 de setembro, diante de um espetáculo que pode mudar o rumo da política brasileira. O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu o julgamento do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), acusado de nada menos que tentar um golpe de Estado.

As atenções do país inteiro se voltaram para a mais alta corte, em uma atmosfera de tensão comparável apenas aos momentos mais sombrios da história nacional.

 

O processo não envolve apenas Bolsonaro. Sete aliados poderosos — entre eles ex-ministros, generais de alta patente e figuras centrais da cúpula do poder — também estão no banco dos réus. O Ministério Público aponta para um plano ousado e devastador: derrubar o Estado Democrático de Direito pela força.

 

A acusação é explosiva. Estão em jogo crimes gravíssimos: organização criminosa armada, golpe de Estado, abolição violenta do regime democrático, dano qualificado e até destruição de patrimônio tombado. Um dossiê que parece ter saído das páginas de um thriller político, mas que agora se desenrola diante dos olhos do mundo.


O NÚCLEO CRUCIAL DA CONSPIRAÇÃO

 

Segundo os procuradores, Bolsonaro e seus aliados compunham o chamado “núcleo crucial” da engrenagem conspiratória. Era a mente e o coração de um projeto que, conforme a acusação, buscava reverter a derrota nas urnas em 2022, quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retornou ao Palácio do Planalto.

 

O roteiro seria digno de um golpe cinematográfico: militares pressionando instituições, ministros conspirando em reuniões secretas e apoiadores inflamando as ruas com discursos de ruptura.

O STF agora se debruça sobre centenas de provas, vídeos, mensagens e depoimentos que compõem um quebra-cabeça estarrecedor.

 

Apesar da gravidade, os acusados seguem a mesma linha de defesa: negação total. Bolsonaro afirma ser alvo de perseguição política sem precedentes e seus advogados sustentam que tudo não passa de uma “armação” para silenciá-lo.

 

Mas a Corte Suprema não se deixa intimidar. Ministros alertaram que este pode ser o julgamento do século, com potencial para redefinir as fronteiras entre política, justiça e democracia no Brasil.


UM JULGAMENTO SOB OLHARES DO MUNDO

 

As imagens da sessão tomaram as telas de televisões e celulares. O canal oficial do STF transmitiu tudo ao vivo, em tempo real, com milhões de brasileiros acompanhando cada palavra, cada gesto, cada olhar dos ministros.

 

Jornais internacionais também destacaram o caso. Manchetes nos Estados Unidos, Europa e América Latina estampavam a notícia: “Bolsonaro julgado por tentativa de golpe”.

Diplomatas classificaram o julgamento como um teste decisivo para a democracia brasileira, capaz de influenciar o prestígio internacional do país por décadas.

 

O clima em Brasília era de segurança máxima. Policiais fortemente armados cercavam o STF, helicópteros sobrevoavam a Esplanada dos Ministérios e barreiras de proteção foram erguidas para conter possíveis manifestações de apoiadores radicais do ex-presidente.

A capital viveu um dia de tensão e expectativa, como se estivesse em contagem regressiva para um veredito histórico.


A AUSÊNCIA QUE FALOU MAIS ALTO

 

Apesar do espetáculo político-jurídico, uma ausência chamou a atenção de todos: Jair Bolsonaro não compareceu ao tribunal no primeiro dia de julgamento.

A justificativa oficial, segundo seu advogado Celso Vilardi, foi “motivo de saúde”. Mas nos bastidores, a ausência foi interpretada de diversas formas: para alguns, um gesto de desprezo; para outros, uma estratégia calculada para evitar a exposição direta.

 

Críticos apontaram que o ex-presidente, famoso por desafiar autoridades e posar como homem de coragem, teria recuado justamente no momento em que a Justiça exige sua presença.

Nas redes sociais, apoiadores choravam perseguição, enquanto opositores ironizavam: “Herói do povo, mas doente no dia do julgamento”.

 

O vazio deixado pela ausência de Bolsonaro se transformou em combustível para debates acalorados dentro e fora do tribunal.


O JULGAMENTO DO SÉCULO

 

Agora, a pergunta que ecoa no Brasil é: o que será de Jair Bolsonaro?

Se condenado, o ex-presidente poderá enfrentar penas severas, incluindo prisão, inelegibilidade e o fim de qualquer pretensão de retorno ao poder. Para seus aliados, a queda será igualmente devastadora, rompendo de vez com a aura de impunidade que sempre os cercou.

 

Mas se, de alguma forma, escapar das acusações, Bolsonaro pode transformar esse julgamento em bandeira política, se vendendo como mártir da direita brasileira.

De um jeito ou de outro, o STF está diante de um processo que ficará marcado nos livros de História.

 

O destino de um ex-presidente, de seus generais e de todo um movimento político se decide agora.

E o Brasil, dividido entre esperança e medo, observa cada capítulo desse julgamento que já entrou para o imaginário coletivo como o mais explosivo dos últimos tempos.


O JULGAMENTO QUE ABALA AS BASES DA REPÚBLICA

 

Brasília parou. O Supremo Tribunal Federal abriu o julgamento que promete entrar para a História como o mais polêmico já visto: Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente da República, sentado no banco dos réus.

Mas, além da gravidade das acusações — golpe de Estado, organização criminosa e ataque à democracia —, um detalhe técnico acende a chama da controvérsia: o julgamento estaria sendo conduzido em foro impróprio, afrontando princípios constitucionais.

 

Juristas apontam que Bolsonaro, por já não ocupar a Presidência, deveria ser processado em instâncias inferiores da Justiça, e não diretamente pelo STF. Da mesma forma, ex-ministros e militares de alta patente, agora sem cargos, estariam sujeitos à Justiça Federal comum. O Supremo, dizem críticos, estaria usurpando competência para julgar um processo que deveria começar em primeira instância.


O FORO PRIVILEGIADO QUE VIROU FORO POLÍTICO

 

A Constituição de 1988 é clara: foro privilegiado aplica-se a autoridades no exercício de suas funções. Bolsonaro, desde que deixou o Planalto, não tem mais prerrogativa de foro. O mesmo vale para seus ex-ministros. Ainda assim, o STF centralizou o processo, justificando que os crimes investigados teriam conexão direta com atos praticados quando o acusado ainda ocupava o cargo de presidente.

 

Essa interpretação, considerada elástica e perigosa, gera indignação entre advogados e constitucionalistas.

“Trata-se de uma distorção jurídica que viola o devido processo legal. O Supremo se coloca como acusador e julgador de um réu que deveria ser julgado por juízes naturais de primeira instância”, afirma um especialista ouvido pela imprensa.

 

Na prática, o julgamento transforma o STF em tribunal de exceção, conceito banido pela própria Constituição. O temor é que essa manobra abra precedente para outros casos, corroendo os pilares do Estado Democrático de Direito.


ENTRE A LEI E O CLAMOR POPULAR

 

Enquanto ministros defendem a excepcionalidade do caso, a sociedade se divide. Parte da população vibra com a ideia de ver um ex-presidente responder no tribunal mais alto do país. Mas outra parte denuncia a farsa: o que se vê não seria justiça, mas um espetáculo midiático com verniz de legalidade.

 

Críticos lembram que o STF deveria atuar como Corte Constitucional, zelando pelas leis e pelo equilíbrio entre os poderes, e não como instância criminal ordinária.

“É como se o árbitro tivesse largado o apito para entrar no jogo”, resumem juristas inconformados.

 

O clamor popular pressiona, mas a legalidade não pode ser dobrada pela emoção coletiva. Se confirmada a tese do foro impróprio, o julgamento pode ser considerado nulo de pleno direito, tornando todo o processo uma encenação jurídica sem validade.


UM PROCESSO QUE DESAFIA A CONSTITUIÇÃO

 

O princípio do juiz natural — consagrado na Constituição — garante que ninguém será processado ou sentenciado senão pela autoridade competente, previamente estabelecida pela lei. Mas, no caso Bolsonaro, o STF estaria rasgando essa cláusula pétrea ao assumir competência que não lhe cabe.

 

Para críticos, o Supremo se converteu em palco político, atropelando regras claras para manter o julgamento sob sua própria tutela.

“Estamos diante de uma aberração jurídica. O foro privilegiado virou foro político, e a Constituição foi dobrada ao sabor das conveniências”, denuncia outro especialista.

 

Essa postura, segundo advogados de defesa, pode abrir caminho para recursos em cortes internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, sob o argumento de que o Brasil estaria violando tratados de garantias fundamentais.


O VEREDITO DO SÉCULO OU A FARSA DO MILÊNIO?

 

O julgamento de Jair Bolsonaro já entrou para a História. Mas a pergunta que ecoa nos bastidores é se ele entrará como símbolo da defesa da democracia ou como a maior violação constitucional já vista em tempos modernos.

 

Se condenado, Bolsonaro enfrentará prisão, inelegibilidade e o fim de sua carreira política. Mas, se a tese do foro impróprio prosperar em instâncias superiores ou internacionais, o processo poderá ser anulado, transformando o ex-presidente em mártir da perseguição judicial.

 

Entre aplausos e vaias, o STF caminha em terreno minado. O que deveria ser um julgamento criminal pode se converter em um divisor de águas: ou consolida a autoridade da Corte, ou expõe suas fragilidades e contradições diante da Constituição que jurou defender.

 

No final, a História dirá: foi justiça ou foi vingança?


O JULGAMENTO QUE CHOCA A DEMOCRACIA

 

Brasília está em estado de choque: o Supremo Tribunal Federal abriu nesta terça-feira, 2 de setembro, o julgamento de Jair Messias Bolsonaro (PL) por suposta tentativa de golpe de Estado. A capital ferve.

Mas há uma bomba jurídica prestes a explodir: o foro não seria mais o correto, pois Bolsonaro não ocupa nenhum cargo público — e, segundo especialistas, deveria responder à Justiça Federal comum, e não ao STF.

 

O ex-ministro do STF Marco Aurélio de Mello disse com todas as letras:

 

> “O princípio do juiz natural vai por terra… como Bolsonaro não é mais presidente, não teria mais direito ao foro privilegiado e, portanto, não teria de ser julgado no STF”


UMA DECISÃO CONSTITUCIONAL EM VÉSPERAS DE QUEBRA

 

A Constituição de 1988 exige foro privilegiado apenas a autoridades no exercício do cargo. A jurisprudência ignorada por esse julgamento.

Até o advogado e professor Aury Lopes Jr. criticou duramente:

 

> “O STF dificilmente se declararia incompetente… mas a ação penal deveria ser processada e julgada na primeira instância, pela ausência de prerrogativa de foro” ([Conjur][2]).

 

É como se as regras básicas fossem dobradas conforme conveniência, escancarando um conflito entre justiça e poder em pleno tribunal.


O STF SE AUTOCONSOLIDA COMO TRIBUNAL-PODER

 

Por trás das cenas, o STF amplificou seu próprio poder. Em 11 de março de 2025, por 7 votos a 4, a Corte decidiu que o foro especial continua mesmo após a saída do cargo — afetando diretamente o caso de Bolsonaro ([Folha de S.Paulo][3]).

 

Para críticos da decisão, chama atenção a manipulação institucional:

 

> “Para ele, foro por prerrogativa de função está previsto na Constituição, mas é prejudicial que o réu não possa recorrer. Eu sou favorável a uma ampla defesa, com julgamento por várias instâncias” — alertou Marco Aurélio de Mello.

 

Julgadores viraram acusadores, e a Constituição parece um enfeite.


JUSTIÇA EM XEQUE OU ESPETÁCULO POLÍTICO?

 

Para boa parte da sociedade, o STF deveria ser guardião da Constituição, não ringue de justiça expressa. Mas a Corte ignora:

 

> “A ausência de regra clara e de coerência na interpretação do foro especial revela desequilíbrio e fragiliza o Estado Democrático de Direito” — opinou Aury Lopes Jr. ([Conjur][2]).

 

Promptamente, surgiram vozes no Congresso ensaiando reação — tramita uma PEC para restringir o foro privilegiado, uma tentativa de restaurar o devido processo legal ([revistapoder.uol.com.br][4]). Será tarde demais?


O JULGAMENTO — OU A FARSA CONSTITUCIONAL?

 

O STF tem agora o veredito em mãos. Se condenado, Bolsonaro ainda enfrenta prisão, inelegibilidade e ruína política. Mas se o tema do foro improprio for acolhido em instâncias superiores ou até internacionais, o processo poderá ruir — tornando-se símbolo de judicialização política e de fratura constitucional.

 

No fim, a pergunta segue pulsante: será este o julgamento que defendeu a democracia ou o maior atropelo da Constituição já registrado? Uma coisa é certa: o país inteiro olha, incrédulo, para o que está em curso — justiça ou encenação?


Referências:


[1]: https://sler.com.br/foro-especial/?utm_source=chatgpt.com "Foro especial? - Marcelo Terra Camargo"



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