Fux surpreende e se volta contra Moraes: veja os 3 argumentos que blindam Bolsonaro!
- Dr. Cláudio Cezar Freitas

- 22 de jul.
- 2 min de leitura
Atualizado: 23 de jul.

Reviravolta no STF: Fux se rebela contra Moraes e defende Bolsonaro em voto bombástico!
Em um voto que pegou o Supremo de surpresa, o ministro Luiz Fux foi a única voz a se levantar contra as duras medidas impostas a Jair Bolsonaro pelo ministro Alexandre de Moraes. Com um discurso contundente, Fux denunciou o que chamou de "abuso e desproporção" nas restrições aplicadas ao ex-presidente, questionando abertamente a legitimidade das decisões da Corte.
Mesmo com a Primeira Turma do STF formando maioria para manter as medidas cautelares — incluindo tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar e censura nas redes sociais — Fux fez questão de deixar claro: “A amplitude das medidas é incompatível com os direitos fundamentais do réu!”
Na visão do ministro, não há elementos que justifiquem o cerco jurídico contra Bolsonaro. “Não houve tentativa de fuga, nem provas novas, nem ato concreto que sustente essa repressão”, disparou Fux, em tom crítico. Ele afirmou que, apesar do alarde, a Polícia Federal e a PGR não apresentaram nada além de suposições.
Sobre a polêmica das redes sociais, Fux foi direto: “Estão calando uma voz política em plena democracia!” Para ele, proibir o ex-presidente de se expressar, até mesmo por terceiros, fere de morte a liberdade de expressão — direito que classificou como cláusula pétrea da Constituição.
A votação, feita no plenário virtual, escancarou a divisão interna no STF. Moraes, acompanhado de Cármen Lúcia, Cristiano Zanin e Flávio Dino, manteve o pacote de restrições. Fux, isolado, mas firme, expôs as falhas da acusação e rechaçou qualquer ligação direta entre Bolsonaro e ações de obstrução de Justiça ou coação ao processo judicial.
O ministro ainda questionou a narrativa construída contra Eduardo Bolsonaro, acusado de buscar sanções contra o Brasil nos EUA. Para Fux, o suposto pagamento de R$ 2 milhões não prova "convergência de propósitos", como afirma a PGR.
Agora, a defesa de Bolsonaro corre contra o tempo e deve apresentar até esta terça-feira (22) explicações sobre o descumprimento da proibição de uso das redes. A tensão é alta — e o voto de Fux acendeu ainda mais o pavio de uma crise institucional que parece longe de acabar.
CURSO DE MARKETING DIGITAL
CURSO DE MARKETING PESSOAL
LIVROS DIGITAIS
COMPRE EM NOSSA LOJA | PARCEIRO
MAGALU|
MAGAZINE LUIZA & MAGAZINE X GERAL
" Tem na minha Loja, o produto que você procura!"
ANUNCIE AQUI | PROMOÇÃO 50%
PERFUMES | DESPERTE DESEJOS












Comentários