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A GRAVE CRISE DO POVO YANOMAMI

A GRAVE CRISE DO POVO YANOMAMI

Governo Federal aciona Estado de Emergência de Saúde Pública



O povo Yanoman, responsável pela maior população indígena do Brasil, voltou a ser destaque devido a casos graves de desnutrição e malária em toda a comunidade.

O governo federal informou aos ministros para a solução do problema. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou em Boa Vista (RR) no sábado (21) para acompanhar de perto a situação.

Em 2022, foram confirmados 11.320 casos de malária no Distrito Sanitário Especial Indígena Yanommi, distribuídos em 37 polos principais. As faixas etárias mais acometidas são os maiores de 50 anos, seguidos de 18 a 49 e 5 a 11 anos.

Os Yanomami são um povo indígena que vive em tribos relativamente isoladas nas florestas e montanhas do norte do Brasil e sul da Venezuela.




Segundo o Instituto Socioambiental (ISA), a população Yanomi em 2011 era de aproximadamente 35.000 habitantes. No Brasil, a terra indígena Yanomami é reconhecida por sua grande importância na preservação da biodiversidade da Amazônia e foi homologada por decreto presidencial em 25 de maio de 1992.

Os povos Yanomami também formam uma diversidade cultural e linguística que abrange pelo menos quatro subgrupos de línguas da mesma família. São eles: Yanomae, Yanõmami, Sanima e Ninam.




Eles vivem no norte da Amazônia e no sul da Venezuela. A área da região de Yanomami é de aproximadamente 192.000 km². O Brasil possui 9.664.975 hectares de florestas tropicais nativas pertencentes a tribo.

Os Yanomami vivem em casas coletivas ou aldeias, que consideram uma entidade econômica e política autônoma.




Uma das práticas mais tradicionais da comunidade Yanomami é o culto aos seus pajés. Para eles, esses líderes têm poderes como controlar o trovão, afastar predadores e regular o dia e a noite.

Outra tradição Yanomami é o casamento entre parentes. O ideal é casar com um primo, ou seja, filho de um tio materno e de uma tia paterna, para que as gerações do nativo possam nutrir uma mistura de laços de consanguinidade e parentesco.




Após várias mortes, o Ministério da Saúde declarou emergência de saúde pública em Roraima, área onde se concentram os Yanomami. O Ministério dos Povos Indígenas divulgou, também, na sexta-feira (20) o número de 99 crianças que morreram devido ao avanço do garimpo ilegal.




A pasta estima que pelo menos 570 crianças morreram de contaminação por mercúrio, desnutrição e fome, conforme relatado pela reportagem.

Um comitê de coordenação nacional foi formado para discutir os serviços à população. As medidas definidas incluem a instalação de hospitais de emergência, a entrega de insumos e alimentação.


TV BrasilGov:



 




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