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VOTO IMPRESSO FOI REJEITADO NA CÂMARA FEDERAL



A proposta de emenda constitucional (PEC) do voto impresso foi rejeitada pela Câmara dos Deputados na terça-feira (10/8) no mesmo dia em que um desfile militar sem precedentes ocorreu em Brasília. Para ser aprovada, a proposta precisava de, no mínimo, 308 votos. No entanto, o texto recebeu 229 votos favoráveis, 218 contrários e uma abstenção.



A PEC foi colocada em votação no plenário da Câmara pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), mesmo após ela ter sido derrotada em comissão especial. Fazer isso em parte um afago de Lira a Jair Bolsonaro (sem partido) — os dois são aliados, e a pauta do voto impresso é cara ao presidente da República — e em parte também um cálculo político do presidente da Câmara.


No entanto, a PEC enfrentava a oposição da maioria dos partidos e, conforme era esperado, foi rejeitada mais uma vez. Esse resultado por um lado evidencia ainda mais a fragilidade política do governo federal, segundo cientistas políticos do Brasil.

O revés expõe também os limites da aliança que Bolsonaro vem costurando com o Centrão, bloco informal de partidos que garante sua sustentação política e do qual Lira e o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PI-PP), são dois expoentes.

Mas, ao mesmo tempo, o saldo pode ser positivo para o presidente junto à sua base, porque o veto do Congresso ao voto impresso pode ser usado para reforçar seu discurso de que ele está sendo perseguido e impedido de promover as mudanças que prometeu.


Fonte: Agência Brasil



 

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