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Pesquisa revela: 73% dos brasileiros exigem que facções criminosas sejam tratadas como terroristas! País clama por lei de guerra contra o crime organizado

  • Foto do escritor: Dr. Cláudio Cezar Freitas
    Dr. Cláudio Cezar Freitas
  • há 4 dias
  • 3 min de leitura
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Brasil em alerta: 73% dos brasileiros exigem que facções criminosas sejam tratadas como terroristas — população clama por leis mais duras e Justiça implacável!


A paciência do povo chegou ao limite. Um novo levantamento da Genial/Quaest revelou uma verdade chocante: 73% dos brasileiros querem que facções criminosas sejam reconhecidas e tratadas como grupos terroristas. O clamor é claro — o país pede guerra aberta contra o crime organizado.


Enquanto isso, apenas 20% discordam da medida e 7% preferiram não se posicionar. Mas o recado da maioria é ensurdecedor: o Brasil quer punição exemplar, quer mudança e quer segurança.


A pesquisa mostrou ainda um dado alarmante: 86% dos entrevistados acreditam que “a polícia prende e a Justiça solta”, devido a uma legislação considerada fraca e ultrapassada. A sensação de impunidade é generalizada. A população enxerga um sistema que favorece os criminosos e enfraquece quem está na linha de frente do combate ao crime.


A violência voltou a assombrar o país e lidera novamente a lista das maiores preocupações nacionais. O índice saltou de 30% em outubro para 38% em novembro — um salto que revela o medo crescente nas ruas, nos lares e no coração dos brasileiros.


O levantamento, feito presencialmente entre os dias 6 e 9 de novembro com 2.004 entrevistados em 120 municípios, traz uma margem de erro de dois pontos percentuais. Mas o que ela revela é indiscutível: o Brasil está cansado da violência e quer respostas urgentes.


Em meio a esse cenário, a Câmara dos Deputados reacende o debate sobre o PL Antifacção, agora rebatizado como “Marco Legal do Combate ao Crime Organizado”. O texto, relatado pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP), chegou a propor a equiparação direta das facções ao terrorismo, o que causou uma onda de discussões políticas.


A pressão veio de todos os lados. Governo Lula, Polícia Federal e Ministério Público se mobilizaram contra a mudança na Lei Antiterrorismo. Diante do impasse, Derrite recuou. A nova versão do projeto cria uma legislação própria para tratar das facções e milícias, mantendo a autonomia da Polícia Federal — que havia sido alvo de críticas e temores sobre perda de poder investigativo.


Mesmo com as alterações, o texto continua rigoroso. Prevê penas de 20 a 40 anos de prisão para líderes de facções e criminosos que exercem domínio territorial armado, ou seja, que controlam comunidades e exploram economicamente seus moradores.


Esses delitos passam a ser classificados com a mesma gravidade dos crimes hediondos: sem direito a fiança, anistia, indulto ou livramento condicional. A proposta promete endurecer a repressão contra os grupos que transformaram o medo em moeda de poder.


No Rio de Janeiro, o cenário é o retrato mais cruel dessa realidade. Lá, facções que dominam favelas já não dependem apenas do tráfico de drogas — elas lucram com a exploração do território e a cobrança de serviços clandestinos, como “gatonet” e venda ilegal de gás.


Investigadores da Polícia Civil revelaram que, na Rocinha, uma das maiores comunidades do país, o faturamento mensal chega a R$ 12 milhões, sendo apenas 25% oriundos do tráfico. O restante vem da extorsão e controle local, um modelo de negócios criminoso que cresce sob a vista grossa das autoridades.


A discussão agora divide o Congresso e acende um debate nacional: deve o Brasil declarar guerra total às facções?

De um lado, defensores do endurecimento penal afirmam que apenas uma política de choque pode conter o avanço das milícias e o poder do crime organizado. Do outro, setores ligados aos direitos humanos e à segurança pública alertam para os riscos de ampliar o conceito de terrorismo e permitir abusos legais.


Mas nas ruas, a voz é outra. Cidadãos pedem mão firme, Justiça e segurança. O sentimento é de urgência — o Brasil quer viver sem medo.


Com a crescente sensação de impunidade, cresce também o apoio a medidas de exceção. Muitos brasileiros acreditam que só leis mais duras, presídios de segurança máxima e penas inafiançáveis podem conter a escalada da violência.


Enquanto o Congresso decide o futuro do PL Antifacção, uma coisa é certa: o povo já escolheu o lado. Quer ver o Estado reagir, quer ver criminosos atrás das grades e quer um país onde a lei não se ajoelhe diante do crime.


A mensagem das ruas é clara e ecoa por todo o território nacional: ou o Brasil enfrenta as facções como terroristas — ou será refém delas para sempre.



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