Indígenas e militantes do PSOL causam tumulto e tentam invadir a COP30 em meio a protestos explosivos
- Dr. Cláudio Cezar Freitas

- há 5 dias
- 3 min de leitura

⚠️ CAOS NA COP30: INDÍGENAS E MILITANTES DO PSOL TENTAM INVADIR ZONA RESTRITA E TRANSFORMAM CONFERÊNCIA CLIMÁTICA EM CENÁRIO DE GUERRA! ⚠️
O que era para ser um dia de debates sobre o futuro do planeta se transformou em um verdadeiro campo de batalha. Um grupo de manifestantes indígenas e ativistas do Coletivo Juntos, ligado ao PSOL, protagonizou momentos de tensão e violência ao tentar invadir a área azul da COP30, em Belém (PA) — o espaço mais restrito e protegido do evento, reservado apenas a delegações oficiais e representantes da ONU.
De acordo com informações da organização, o grupo ultrapassou o bloqueio do raio-X, arrebentou portas de segurança e chegou a ferir dois agentes durante o confronto. Um dos seguranças precisou ser retirado do local em cadeira de rodas, em meio ao pânico e à correria.
A Zona Azul, epicentro das negociações internacionais sobre o clima, teve de ser evacuada às pressas, com sirenes acionadas e barricadas improvisadas por funcionários da ONU. Cadeiras, mesas e estruturas metálicas foram utilizadas como escudo para conter a multidão enfurecida.
Os manifestantes, empunhando bastões, arcos e flechas, levavam faixas com mensagens como “Palestina Livre” e “Nossas florestas não estão à venda”, mesclando pautas ambientais, políticas e ideológicas em um ato que rapidamente fugiu do controle. Um dos cartazes exibia o símbolo do movimento Juntos, conhecido por sua militância estudantil e alinhamento com o PSOL.
Entre gritos e empurrões, palavras de ordem ecoaram pelo local: “Taxar as grandes fortunas!”, “Fora exploração na Margem Equatorial!”, “Justiça climática já!”. A tentativa de invasão ocorreu logo após o fim da Marcha pela Saúde e Clima, uma manifestação pacífica que reuniu centenas de pessoas nas ruas de Belém. No entanto, parte dos participantes se desprendeu do grupo principal e seguiu em direção ao perímetro de segurança da COP30, dando início ao tumulto.
O cenário foi de pura confusão. Testemunhas relataram que seguranças foram atingidos por golpes de bastão, e que o som das sirenes e gritos de alerta tomou conta da entrada principal do evento. “Foi um caos total. A gente não sabia se era um protesto ou um ataque”, afirmou um funcionário que preferiu não se identificar.
Diante da gravidade da situação, as forças de segurança da ONU reagiram de imediato, acionando protocolos de emergência e reforçando o controle de acesso. Equipes táticas cercaram o local, enquanto helicópteros sobrevoavam a região e militares das Forças Armadas eram deslocados para conter novos focos de agitação.
Em nota oficial, a organização da Marcha Global Saúde e Clima repudiou o episódio e se desvinculou completamente dos invasores.
| “As organizações que integram a Marcha Global Saúde e Clima vêm a público esclarecer que não têm qualquer relação com o episódio ocorrido na entrada da Zona Azul da COP30 após o encerramento da marcha. Nosso ato foi pacífico e baseado no diálogo democrático”, diz o comunicado. |
A ONU confirmou que, apesar do susto, os danos materiais foram “limitados” e que as negociações climáticas seguem normalmente. Contudo, bastidores do evento relatam que o clima entre delegações ficou tenso, com líderes exigindo maior controle e segurança.
Autoridades brasileiras também se manifestaram. O Ministério da Justiça classificou o incidente como “grave” e afirmou que está investigando a atuação de possíveis grupos infiltrados. “Qualquer tentativa de agressão, invasão ou ameaça à integridade das delegações será tratada como crime”, declarou um porta-voz.
Enquanto isso, a imagem do Brasil no cenário internacional sofre novo abalo. A COP30, anunciada como a conferência da “esperança climática”, acabou marcada por cenas de confusão e violência transmitidas ao vivo nas redes sociais. Vídeos do momento da invasão viralizaram em poucos minutos, com milhares de internautas condenando o episódio.
Alguns apoiadores dos manifestantes, no entanto, afirmam que a ação foi uma “resposta simbólica à hipocrisia dos líderes mundiais”, acusando a conferência de ignorar os povos originários e as comunidades tradicionais. “Eles falam em proteger a Amazônia, mas continuam aprovando projetos de exploração de petróleo. Essa invasão foi um grito de desespero”, declarou uma ativista presente no protesto.
A Polícia Federal e a segurança da ONU permanecem de prontidão. Há informações de que novas manifestações estão sendo convocadas nas redes para os próximos dias, com foco em “denunciar o greenwashing das potências mundiais”.
Enquanto as delegações tentam retomar a agenda de discussões, a tensão paira sobre Belém. O episódio reacende o debate sobre os limites do ativismo político, a segurança dos grandes eventos internacionais e a crescente radicalização de movimentos sociais no Brasil.
Em meio às negociações sobre o futuro do planeta, a COP30 viu nascer uma nova polêmica: a guerra entre a diplomacia climática e a fúria das ruas.
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